Estou insensata...
Estou por assim dizer...
Estou a lhe entregar uma mala cheia de verdades...
Com promessas talhadas ao acaso,
E com olhares temerosos.
Estou insensata.
Não penso nas consequências.
Eu não me refugio.
O que construimos juntos?
Utopias...
Por isso estou insensata.
Não admito dúvidas.
Não admito o amor calado...
(Deiga Luane)
Gosto da insensatez
ResponderExcluirque tudo defaz
para tudo construir
um sorriso de criança
num olhar de adulto
um corpo de paz
na estranheza do vulto
que não for capaz
de ser a alegria
de nascer vida
quando é noite
no tempo da ferida.
Insensatez
na beleza
de tudo o quanto se fez
para não ser o se é.
Jorge Manuel Brasil Mesquita
Escrito e postado, em 12/06/2010 às 12H45
na Biblioteca Nacional
etpluribusepitaphius.blogspot.com
Boa noite Deiga!
ResponderExcluirHá dias que as verdades brotam da nossa pele e pingam direto no rosto do “farsante”. Nenhum delírio constrói edifícios! Tentar alertar é válido... Porém, insistir em viver o que não faz bem... Isso sim seria insensatez.
E já estou seguindo o projeto “Jornal Villa Lobos”, ok? Sinto muito pela demora querida amiga. Ando com o tempo estilo “cano curto”.
Sucesso!
Bjuxxxx e xeroooo
muito lindo seus versos...
ResponderExcluirte felcito .. parabems
saludos
abracos
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ResponderExcluirBoa noite Deiga!
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Bjuxxx e xerooo querida amiga.
Juliana Carla
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