Não há palavras. Não há gestos.
Assim como se as lágrimas chegassem aos olhos.
O aperto na garganta.
A memória que vem à tona.
Eu não choro por tristeza.
É um choro de saudade.
Saudade do abraço apertado...
Dos sonhos compartilhados...
Saudade.
(Deiga Luane Borges)