♪♫♫Eis o melhor e o pior de mim/O meu termômetro, o meu quilate/Vem, cara, me retrate/Não é impossível/Eu não sou difícil de ler...♪♫♪♫
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
...Descrições...
Deixo a minha vida registrada:
Em papéis envelhecidos.
Não escrevo em prosa ou verso,
Meu estilo é indefinido.
Assim como a caligrafia,
Que a cada linha toma forma.
Cada palavra é um passo dado;
Se às vezes erro, eu apago,
E se passo a limpo a minha história...
Descubro que sou a negação
Das palavras que ousam sair de meus lábios.
E eu não as domo, não as domino.
Elas traçam um perfil inexistente.
O que é a vida se não for emoção?
Nada de domínio, nada de razão.
Sou o que sinto e está secreto.
Ás vezes sou mistério, outras eu me revelo.
Sem discrição, sem decência.
Sou tudo o que não vê.
Tudo o que não percebes...
(Deiga Luane)
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Olá Deiga
ResponderExcluirPrimeiramente interessante a imagem ilustrando os seus versos.
Também escrevo em sinal de desabafo, com linhas soltas, deixando somente as mãos seguindo a transparência da alma.
Sua escrita é livre mesmo quando teima em não se rebelar.
Obrigada por estar no Braille. Vou seguir seu cantinho também. Sempre que puder passarei aqui para deixar o meu carinho.
Abraço
ADOREI...PARABENS
ResponderExcluirVOU VOLTAR
BEIJO
Voltem sempre!!! :)
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