Não há palavras. Não há gestos.
Assim como se as lágrimas chegassem aos olhos.
O aperto na garganta.
A memória que vem à tona.
Eu não choro por tristeza.
É um choro de saudade.
Saudade do abraço apertado...
Dos sonhos compartilhados...
Saudade.
(Deiga Luane Borges)
Vírgulas que não impedem a passagem seguinte de começar com letras maiúsculas...
ResponderExcluirParabéns pelo blog que hoje conheço e já passo a seguir!
Adorei suas poesias! Ao menos as que consegui ler, por hora.
Obrigado pela visita e por seguir meu blog.
Bjs!
JD.